A UBER E A ETNOGRAFIA: UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO


"No mundo interconectado de hoje, as plataformas de transporte por aplicativo, como a Uber, transformaram radicalmente a maneira como nos movemos pelas cidades. Mas, o que sabemos sobre as experiências dos motoristas que são a espinha dorsal desses serviços? Uma recente pesquisa etnográfica mergulhou nas profundezas dessa questão, revelando insights que merecem uma análise crítica".

Etnografia: A lente ampliada sobre os motoristas de aplicativos a etnografia, um método de pesquisa qualitativa, permite aos pesquisadores observar e participar da vida cotidiana dos sujeitos estudados. no caso da uber, essa abordagem desvendou uma relação peculiar entre os motoristas e a plataforma, comparável à de uma mãe e seus filhos. essa metáfora materna reflete a gratidão e a dependência dos motoristas para com a plataforma, que lhes oferece trabalho em tempos de desemprego, mas também destaca uma hierarquia e uma severidade percebidas, com punições e preferências que nem sempre são claras ou justas.

Transparência e Algoritmos: O coração do mistério um dos principais pontos de discussão entre os motoristas é o algoritmo da Uber. Como ele determina quem recebe quais corridas e quanto eles ganham? A falta de transparência nesse aspecto deixa os motoristas vulneráveis e os obriga a aceitar corridas sem um entendimento claro de como isso afeta seus ganhos. A Uber afirma que fornece informações suficientes para que os motoristas tomem decisões informadas, mas a realidade parece sugerir o contrário.

O Estado, os Passageiros e o Motorista: Um triângulo complexo, a pesquisa também aponta para uma visão geralmente negativa do Estado pelos motoristas, vistos como mais um adversário do que um aliado. Os passageiros, por outro lado, são vistos como autoritários e pouco empáticos, frequentemente culpando os motoristas por problemas com o aplicativo. Essa dinâmica cria um ambiente de trabalho estressante e muitas vezes injusto para os motoristas.

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Conclusão: Uma reflexão necessária este artigo não apenas destaca a importância da etnografia como ferramenta para entender as complexidades das relações de trabalho na era digital, mas também serve como um chamado para uma maior transparência e justiça para os trabalhadores que operam nessas plataformas. À medida que continuamos a depender desses serviços em nosso dia a dia, devemos também considerar o impacto que têm sobre aqueles que os tornam possíveis.


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